A ilha de Jeju, a sul, é a próxima paragem. De avião, a partir de Seul, controle de passaporte, nome esquesito, o meu, de inpronaciabilidade para este povo. O apóstrofo confunde até as máquinas, veja-se.
Ilha vulcânica, hexágonos rochosos formados por geológicos processos que desconheço, as cascatas e laranjas abundam. O verde, aqui, mais a sul, é mais saturado. Talvez seja a felicidade, mais comum por estas bandas, não fosse este o mais popular destino de férias do povo Coreano. Os casais passaram-se, a estatística empírica indica que são mais as mãos entrelaçadas que as soltas.
Nesta zona eleva-se todo e qualquer potencialidade, por mais pequena que um primeiro olhar possa indicar, a uma obrigatória paragem. Existe algo para todo e qualquer gosto.
O ponto alto vem no fim. A pé, a subida a Seongsan Ilchulbong, uma cratera vulcânica, merecidamente o mais icónico ponto de paragem da ilha de Jeju. A beleza da vertical conquista deste altivo e orgulhoso marco silencia totalmente o esforço físico. O topo aconchega até aqueles que contrariam os números e se passeiam com ambas as mãos soltas, na esperança de um dia voltarem com metade dos dedos já aconchegados.


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