domingo, 22 de maio de 2022

6 de Abril, Diário de bordo #3: Gyeongbokgung, Lee Kun Hee, Noodles e Tonkatsu



 



O rio Han divide Seoul em duas zonas. A norte, onde tenho circulado com maior frequência, a zona antiga, de Hanoks e palácios triunfais. A sul, a tecnologia e os neons cintilantes. Uma cidade que conserva a memória do passado abrindo uma confinante janela para o futuro.






Ao terceiro dia visitei um dos mais icônicos e importantes símbolos não só da cidade mas também do país, o palácio de Gyeongbokgung. Símbolo de um dos mais importantes períodos da história da Coreia, a dinastia Joseon, personifica a passagem da ascensão de Seul à capital do país no ano de 1392. Um lugar carregado de história, um portal a tempos distantes. O convite a que sejam explorados costumes, modos de vida, descobrindo valores ancestrais que ainda hoje caracterizam o povo Coreano. 

No exterior, a tocar as muralhas, o Museu Nacional de Arte Moderna, no qual reside a uma espectacular exposição da lendária  coleção de arte de Lee Kun Hee. 

E comida. A comida. Que posso dizer. Tivesse eu nascido e vivido na Coreia do Sul, sentiria uma terrível saudade dessa comida sempre que viajasse. Noodles caseiros com galbi, espetadas com molho doce, tonkatsu. Tudo no mesmo dia. Que mais pedir?


Sem comentários:

Enviar um comentário

Dias 11, 12, 13, 14, 15, 16 … de Maio, diário de bordo #15, final: Breve despedida

Reflexões. Olhar de novo o que já foi visto, como se de uma primeira e última vez se tratasse. O gesto do desenho substitui as palavras. São...